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Registros recuperados : 92 | |
6. | | FAJARDO, T. V. M.; AVILA, A. C. de; BUSO, J. A.; RESENDE, R. de O. Identification of two potyviruses in mixed infection of garlic plants by molecular techniques. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 22, p. 334, ago. 1997. Resumo 584. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 30, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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10. | | SANTOS, C. D. G.; AVILA, A. C. de; BEZERRA, I. C.; RESENDE, R. de O. Interacao geminivirus de tomate e Bemisia argentifolli: hospedeiros, aquisicao do virus, transmissao e deteccao no vetor. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE SOBRE MOSCAS BRANCAS E GEMINIVIRUS, 8., 1999, Recife, PE. Anais [e] mini-resumos... Recife: IPA, 1999. p.123. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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13. | | CUNHA, L. C. V. da; RESENDE, R, de O.; NAGATA, T.; INOUE-NAGATA, A. K. Distinct features of pepper yellow mosaic vírus isolates from tomato and sweetpepper. Brasília, Fitopatologia Brasileira, v. 29, n. 6, p. 663-667, maio/jun. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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14. | | MELO FILHO, P. de A.; DUSI, A. N.; COSTA, C. L.; RESENDE, R. de O. Colonização de plantas de alho por Neotoxoptera formosana no DF. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 4, p. 929-930, out./dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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15. | | MELO FILHO, P. de A.; DUSI, A. N.; COSTA, C. L.; RESENDE, R. de O. Colonização de plantas de alho por Neotoxoptera formosana (Hemiptera: Aphidoidea) no Brasil. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 413, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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20. | | LOVATO, F. A.; BEZERRA, I. C.; RESENDE, R. de O.; FERREIRA, A. T.; TORRES, A. C. Transformacao genetica da alface, cultivar Veronica, via Agrobecterium tumefaciens. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Brasilia v.10, n.3, p.219-224, 1998. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 92 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
10/11/1998 |
Data da última atualização: |
15/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CAMPOS, A. D. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPFT. |
Título: |
Morte precoce do pessegueiro: aspectos fisiológicos. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 14, n. 1, p. 227-229, 1992. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A morte precoce de pessegueiros é uma das principais causas de perdas de plantas no Rio Grande do Sul. Os sintomas se manifestam em plantas de idade variável. Afeta plantas isoladas ou em reboleira. O primeiro sintoma visível e a paralisação do crescimento decorrente da diminuição ou falta de brotação e floração. Em algumas arvores o crescimento e reduzido, em outras este não ocorre: não inicia brotação após o inverno, permanecendo desfolhadas ou apresentando somente alguns ramos. As árvores desfolhadas, às vezes apresentam inicio de brotação anormal e posterior morte desses ramos. Verificou-se que plantas com problemas no início de brotação apresentam baixos teores de carboidratos e baixa atividade de peroxidase, quando comparadas com plantas visualmente sadias. |
Palavras-Chave: |
Atividade da peroxidase; Carbohydrate; Carboidratos; Peroxidase activity; Prunus persica (L) Batsch. |
Thesagro: |
Pêssego. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153755/1/Artigo-RBF-Campos-1992.pdf
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Marc: |
LEADER 01356naa a2200193 a 4500 001 2153755 005 2023-05-15 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, A. D. 245 $aMorte precoce do pessegueiro$baspectos fisiológicos. 260 $c1992 520 $aA morte precoce de pessegueiros é uma das principais causas de perdas de plantas no Rio Grande do Sul. Os sintomas se manifestam em plantas de idade variável. Afeta plantas isoladas ou em reboleira. O primeiro sintoma visível e a paralisação do crescimento decorrente da diminuição ou falta de brotação e floração. Em algumas arvores o crescimento e reduzido, em outras este não ocorre: não inicia brotação após o inverno, permanecendo desfolhadas ou apresentando somente alguns ramos. As árvores desfolhadas, às vezes apresentam inicio de brotação anormal e posterior morte desses ramos. Verificou-se que plantas com problemas no início de brotação apresentam baixos teores de carboidratos e baixa atividade de peroxidase, quando comparadas com plantas visualmente sadias. 650 $aPêssego 653 $aAtividade da peroxidase 653 $aCarbohydrate 653 $aCarboidratos 653 $aPeroxidase activity 653 $aPrunus persica (L) Batsch 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas$gv. 14, n. 1, p. 227-229, 1992.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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